
Meu sorriso Ele não é feito de futilidades por trás dele já desceram muitas lágrimas. Meu sorriso Ele não é feito de fantasias por trás dele já doeram muitas realidades. Candida Maria
Eu

terça-feira, 28 de maio de 2013
Marcha das Vadias pede o fim da violência doméstica

terça-feira, 7 de maio de 2013
É preciso mudar imagem das jovens negras nos meios de comunicação, diz ministra
Publicado em Terça, 07 Maio 2013
A ministra da Secretaria de Políticas de Promoção e Igualdade Racial, Luiza Bairros, participou nesta terça-feira (7) do seminário Desenvolvimento e Mulher Negra, na capital paulista. Segundo a ministra, a secretaria deve desenvolver, em favor da população feminina negra, projetos integrados. O primeiro deles, voltado para o empoderamento do trabalho das jovens. "No sentido de criar um projeto no qual elas sejam apoiadas na escolha de profissões e carreiras que não são as tradicionais para jovens negras", explicou Luiza.
Um segundo aspecto é o apoio a iniciativas lideradas por mulheres negras no âmbito da comunicação. "Nós consideramos importante para reverter as imagem negativa que se tem sobre nós [negras] na sociedade brasileira", disse. A ministra disse que os dois projetos devem ser implementados neste primeiro semestre. "É uma iniciativa em parceira com a sociedade civil para fortalecer as organizações de mulheres negras no Brasil", destacou.
Luiza Bairros comentou o ingresso de estudantes negros nas universidades estaduais paulistas. "Eu não concordo, no geral, com o formato que foi apresentado, mas acho que a sociedade paulista vai dar conta de fazer um processo de discussão de maneira que as ações afirmativas possam ser adotadas nas universidades paulistas despidas de qualquer tipo de preconceito em relação à população negra", disse a ministra.
A ministra da Igualdade Racial ressaltou a importância do acesso à educação, principalmente depois de observar, nas mudanças que aconteceram no Brasil nos últimos 10 anos, que o processo de ascensão social e econômica da população envolveu, em sua maioria, a população negra.
"O mais interessante é que, entre as negras, você observa a capacidade de se aproveitar as oportunidades criadas", disse. "Isso traz para nós uma possibilidade de reflexão muito importante, porque, quando se observa os grandes números, as desigualdades raciais ainda permanecem, estão fortes. E a mulher negra, olhada no seu conjunto, continua sendo parte do segmento que experimenta mais desvantagens na população brasileira".
Cadê as Negras nas Revistas Adolescentes?
Revista de noivas despreza negras
http://www.geledes.org.br/areas-de-atuacao/questoes-de-genero/265-generos-em-noticias/18574-e-preciso-mudar-imagem-das-jovens-negras-nos-meios-de-comunicacao-diz-ministra

domingo, 5 de maio de 2013
A raiva não deixa nossa vida fluir
Quando sentimos muita raiva de uma pessoa, sabemos o quanto é difícil ter bons sentimentos a respeito dessa pessoa. Somos capazes de um ataque só em pensar nela, e no que nos foi feito.
Quem convive com a gente, percebe quando estamos com raiva, pelo tom da nossa voz, pelos nossos gestos e atitudes.
E a nossa raiva causa medo nas pessoas, fazendo com que elas enxerguem coisas que não existem, escutem o que não dissemos, (mas pensamos).
Já passei por isso, creio que toda mulher que sofre ou já sofreu violência durante muito tempo, também deve ter passado por algo semelhante.
Eu sabia que meu marido me traia, mas não podia aceitar aquilo. Aceitar me obrigava a fazer algo a respeito, e eu não sabia o que fazer.
Eu não tinha emprego, nem dinheiro, por isso não podia deixá-lo. Eu tinha três filhos que adoravam o pai e eu não desejava privá-los de sua companhia. Eu era boazinha, e gente boazinha, prefere apanhar, ser traída humilhada a agir.
E além de tudo isso, eu tinha um enorme complexo de inferioridade, e embora eu me sentisse pouco digna, pouco atraente, e pouco desejável, não aceitava que meu casamento de doze anos tinha acabado.
Eu tinha mais uma vez na vida fracassado em alguma coisa, coisa que havia me proposto, eu realmente era um fracasso. O erro de Deus, uma vergonha para minha família
http://araretamaumamulher.blogspot.com.br/2013/05/a-raiva-nao-deixa-nossa-vida-fluir.html
sábado, 4 de maio de 2013
Quando estamos feridas, banalizamos as agressões uma após a outra - Texto revisto e atualizado

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