Venham! Venham! Senhoras e senhores
Meninos e meninas
Ao espetáculo do século
Do Grand Cirque Bizarro!
Tem palhaço que faz palhaçada
Homem que cheira enxofre
E no trem fantasma: um torturador!
Nesse grande circo de mentiras inventadas
Honra é desonra, ética não se conhece e nunca se viu moral
Homens e mulheres mentem de cara lavada!
O ponto alto é o show de ratos
Enfileirados e obedientes
Dançando conforme a música do temerário
Flautista,
E do homem que virou diabo
As ideias não correspondem aos fatos
As histórias não correspondem aos atos
Os ratos dançam e cantam alegres
E refastelados.
De última hora eis que salvam o rabo
Da ratoeira,
Jogando a ovelha na fogueira!
Ratos de família!
Ratos de bem!
Ratos de deus!
Vivem nos esgotos a tanto tempo
Que o mau cheiro da podridão
Entranhada em suas vísceras
Não o fazem capazes de saber
Perceber
Entender
Que morreram em vida
E que seu espetáculo patético
Girando a aldeia global
Envergonha a terra
Onde o picadeiro
Do seu espetáculo deprimente
É armado.
Sim senhoras e senhores
Meninos e meninas
Venham assistir
Aos espetáculos de horrores
Do palhaço e do homem
Que fede enxofre
Do homem que involuiu
De sapiens
A ustramonstrotorturios
E dos ratos obedientes e dançantes
Do flautista temerário.
Aplaudido por milhares
Homens de bem
Mulheres do lar
Bondosos cristãos
Todos bichos escrotos
Saídos dos esgotos
A destroçar o nosso paladar!
Meninos e meninas
Ao espetáculo do século
Do Grand Cirque Bizarro!
Tem palhaço que faz palhaçada
Homem que cheira enxofre
E no trem fantasma: um torturador!
Nesse grande circo de mentiras inventadas
Honra é desonra, ética não se conhece e nunca se viu moral
Homens e mulheres mentem de cara lavada!
O ponto alto é o show de ratos
Enfileirados e obedientes
Dançando conforme a música do temerário
Flautista,
E do homem que virou diabo
As ideias não correspondem aos fatos
As histórias não correspondem aos atos
Os ratos dançam e cantam alegres
E refastelados.
De última hora eis que salvam o rabo
Da ratoeira,
Jogando a ovelha na fogueira!
Ratos de família!
Ratos de bem!
Ratos de deus!
Vivem nos esgotos a tanto tempo
Que o mau cheiro da podridão
Entranhada em suas vísceras
Não o fazem capazes de saber
Perceber
Entender
Que morreram em vida
E que seu espetáculo patético
Girando a aldeia global
Envergonha a terra
Onde o picadeiro
Do seu espetáculo deprimente
É armado.
Sim senhoras e senhores
Meninos e meninas
Venham assistir
Aos espetáculos de horrores
Do palhaço e do homem
Que fede enxofre
Do homem que involuiu
De sapiens
A ustramonstrotorturios
E dos ratos obedientes e dançantes
Do flautista temerário.
Aplaudido por milhares
Homens de bem
Mulheres do lar
Bondosos cristãos
Todos bichos escrotos
Saídos dos esgotos
A destroçar o nosso paladar!