Ontem meditei sobre a primeira
frase do salmo 23, focando no pastor, quem era e é meu pastor, Jesus. Hoje
quero pensar no fato que este não é qualquer pastor, além de pastor ele é
Senhor.
Ele é o Senhor que anda sobre as
águas;
Ele é o Senhor que o vento e o
mar obedecem;
Ele é o Senhor que ressuscita os
mortos;
Ele é o Senhor que opera
milagres;
Ele é o Senhor para quem não
existe impossíveis;
Ele é o Senhor que subsiste em Si
mesmo;
Ele é o Senhor para quem, por
quem e através de quem foram criadas todas as coisas;
Ele é o Senhor que venceu a
morte;
Ele é o Senhor que expôs a
humilhação todo principado e potestades do mal;
Ele é o Senhor que perdoa
pecados;
Ele é o Senhor assentado a destra
do Pai;
Ele é o Senhor glorificado;
Ele é o Senhor entronizado;
Ele é o Senhor que reina soberano
sobre todos os reis, povos e nações;
Ele é o Senhor para quem todo
joelho e toda língua confessará seu senhorio;
Ele é o Senhor da Vida;
Ele é o Senhor da morte;
Ele é o Senhor que esmagou a
cabeça da serpente;
Ele é o Senhor acima de todas as
coisas, que escolheu habitar em mim, que se inclina sobre mim como um pai sobre
seus filhos, que me acolhe em seus braços como criança pequena.
Esse é o meu pastor. O Senhor do
céu, da terra e do mar e tudo o que neles há. O Senhor de todos os seres
angelicais, criador do universo, de todo o cosmos, de todos os universos e
multiversos, de todas as dimensões e dos seres que nelas habitam, para quem Luz
e Trevas nada são, porque todas as coisas estão diante d’Ele. O Senhor onde não
há sobra de variação, para quem tudo é hoje, agora e já.
Este Senhor, onipotente,
onipresente, onisciente, decidiu me amar, me buscar, me salvar e me guardar por
toda vida em seu aprisco de amor.
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